Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Main subject
Language
Year range
1.
Arq. gastroenterol ; 58(4): 443-449, Oct.-Dec. 2021. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350116

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Studies that assess the food intake and nutritional status of ostomy patients are scarce in the literature. However, such individuals have symptoms in the postoperative period that determine changes in the intake of calories and nutrients as well as anthropometric variables. OBJECTIVE: Estimate the energy and nutrient intake of ostomy patients and determine correlations with anthropometric variables. METHODS: A cross-sectional study was conducted with ostomy individuals in outpatient follow-up at a reference hospital for postoperative ostomy surgery in the city of Recife, Brazil. Demographic, socioeconomic, clinical, anthropometric, and dietary data were collected through interviews and from patient charts. Statistical analyses were performed with the aid of the Statistical Package for the Social Sciences, version 13.0 for Windows, with the level of significance set at 5% (P≤0.05). RESULTS: The sample was composed of 100 individuals (54% males) with a mean age of 55.1±15.4 years. Colostomy patients predominated (82%) and had a greater frequency of excess weight compared to ileostomy patients (86.36% versus 13.64%). Median intake was below the Estimated Average Requirements, especially for vitamins A, C, and E. Significant inverse correlations were found between carbohydrate intake and both arm circumference and triceps skinfold (P=0.0302 for each) and a positive correlation was found between protein intake and arm muscle circumference (P=0.0158) in male patients. CONCLUSION: The present study found significant correlations between macronutrient intake and anthropometric variables indicative of reserves of lean and adipose mass. Moreover, intake was below the recommended values according to sex and age group, especially with regards to vitamins.


RESUMO CONTEXTO: Estudos que avaliam o consumo alimentar e o estado nutricional de pacientes ostomizados são escassos na literatura, entretanto, sabe-se que tais indivíduos cursam com sintomatologia que determinam modificações na ingestão calórica e de nutrientes, bem como nos parâmetros antropométricos durante o pós-operatório. OBJETIVO: Estimar a ingestão de energia e nutrientes em pacientes ostomizados e verificar sua relação com variáveis antropométricas. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado com grupo de indivíduos ostomizados em acompanhamento ambulatorial em um hospital de referência para pós-operatório de ostomias em Recife - Pernambuco. Foram obtidos dados demográficos, socioeconômicos, clínicos, antropométricos e dietéticos por meio de entrevistas e coleta direta nos prontuários. As análises estatísticas foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences versão 13.0 para Windows, adotando-se o valor de 5% para verificação de significância estatística (P≤0,05). RESULTADOS: A amostra foi composta por 100 indivíduos, sendo 54% do sexo masculino, com média de idade de 55,1±15,4 anos. O grupo foi caracterizado por um predomínio de pacientes colostomizados (82%; n=82), os quais apresentaram maiores frequências de excesso de peso, quando comparados àqueles com ileostomia (86,36% vs 13,64%). Foram identificadas medianas de ingestão abaixo dos valores recomendados pelos requisitos médios estimados principalmente para as vitaminas A, C e E. Houve correlação inversa significante entre o consumo de carboidratos com a circunferência do braço e a prega cutânea tricipital (P=0,0302), e correlação positiva entre o consumo de proteínas e a circunferência muscular do braço (P=0,0158) nos pacientes do sexo masculino. CONCLUSÃO: O presente estudo encontrou relação significante entre o consumo de macronutrientes e variáveis antropométricas indicativas de reservas de massa magra e adiposa. A ingestão, principalmente de vitaminas, foi abaixo dos valores preconizados segundo o sexo e a faixa etária.

2.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1092145

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To identify the prevalence of insulin resistance in adolescents and its associations with metabolic factors and food intake. Methods: Cross-sectional study conducted with a stratified, complex, school-based sample. The subjects were adolescents (n=1,081) who participated in the Study of Cardiovascular Risk in Adolescents in the city of Recife (Pernambuco, Brazil). We analyzed demographic, socioeconomic, behavioral, anthropometric, biochemical, and dietary variables. Insulin resistance was defined as HOMA-IR>75th percentile. A Poisson multivariate regression model with robust variance adjustment was used, and variables with p≤0.05 in the final model were considered statistically associated with insulin resistance. Results: Median age was 14 years (interquartile range: 13-16 years), and 25.3% of the sample showed insulin resistance. The variables associated with insulin resistance in the final model were age, body mass index-for-age (BMI/A), biochemical markers (triglycerides and high-density lipoprotein cholesterol) and saturated fat intake, with insulin resistance being more prevalent in individuals whose consumption of this type of fat was below the median of the sample distribution. Conclusions: Insulin resistance was prevalent in the adolescents analyzed and was significantly associated with metabolic variables and saturated fat intake.


RESUMO Objetivo: Identificar a prevalência de resistência à insulina em adolescentes e verificar sua associação com variáveis metabólicas e com o consumo alimentar. Métodos: Estudo transversal, de base escolar, com amostra do tipo estratificada e complexa. Os indivíduos analisados foram adolescentes (n=1.081) participantes do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA) na cidade de Recife (Pernambuco, Brasil). Foram coletadas variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais, antropométricas, bioquímicas e do consumo alimentar. A resistência à insulina foi definida como HOMA-IR>percentil 75. Análises de regressão de Poisson com ajuste robusto da variância foram empregadas, sendo identificadas associações estatisticamente significativas quando p≤0,05. Resultados: A idade mediana foi de 14 anos (intervalo interquartílico=13-16) e a resistência à insulina foi evidenciada em 25,3% da amostra. As variáveis que se associaram significativamente com a resistência à insulina no modelo final foram a faixa etária, o índice de massa corpórea por idade (IMC/I), marcadores bioquímicos (triglicerídeos e HDL-colesterol) e o consumo alimentar de gordura saturada, observando-se maior prevalência da resistência à insulina naqueles indivíduos que apresentaram a ingestão deste tipo de gordura abaixo da mediana da própria distribuição. Conclusões: A resistência à insulina foi prevalente nos adolescentes avaliados e se associou significativamente com variáveis metabólicas e com o consumo alimentar de gordura do tipo saturada.


Subject(s)
Adolescent , Female , Humans , Male , Brazil/epidemiology , Brazil/epidemiology , Insulin Resistance , Diet Records , Cross-Sectional Studies , Metabolic Syndrome/prevention & control , Waist Circumference , Feeding Behavior , Pediatric Obesity/epidemiology , Cardiometabolic Risk Factors
3.
Arq. bras. cardiol ; 113(4): 687-695, Oct. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1038576

ABSTRACT

Abstract Background: Systemic arterial hypertension is a substantial public health problem responsible for millions of deaths per year worldwide. However, little is known about the epidemiology of this disease in areas distant from large urban centers in Brazil. Such information is necessary to plan health promotion strategies. Objective: To estimate the prevalence of hypertension and determine its associated factors in adults residing in the semi-arid region of the state of Pernambuco, Northeastern Brazil. Method: This is a cross-sectional study conducted with a random sample of male and female adults. Individuals with systolic blood pressure ≥ 140 mm/Hg and/or diastolic blood pressure ≥ 90 mm/Hg and those who reported being under treatment with antihypertensive drugs were considered hypertensive. We collected data on demographic, socioeconomic, behavioral, and anthropometric characteristics, as well as health and nutrition. The statistical analysis used Pearson's chi-square test, the chi-square test for trend, and multivariate Poisson regression analysis. A p-value < 0.05 in the final model was considered indicative of statistical significance. Results: The sample consisted of 416 individuals, and the prevalence of hypertension was 27.4% (95%CI 23.2 - 32.0). In the final model, the independent predictors of hypertension were age of 40 years or older (p = 0.000), low economic class (p = 0.007), smoking (p = 0.023), overweight determined by the body mass index (p = 0.003), and reduced glucose tolerance/diabetes mellitus (p = 0.012). Conclusion: The prevalence of hypertension was high and related to important risk factors. Thus, prevention and control strategies are recommended.


Resumo Fundamento: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) constitui grande problema de saúde pública, responsável por milhões de mortes por ano no mundo. Apesar disso e frente à necessidade de informações para o delineamento de estratégias de promoção da saúde, pouco se conhece sobre a epidemiologia da doença em regiões distantes dos grandes centros urbanos brasileiros. Objetivo: Estimar a prevalência e verificar os aspectos associados à HAS em adultos do sertão de Pernambuco, Brasil. Métodos: Estudo de delineamento transversal, com uma amostra aleatória de adultos de ambos os sexos. Foram considerados hipertensos aqueles que apresentaram pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e/ou diastólica ≥ 90 mmHg, além daqueles que relataram estar em tratamento com anti-hipertensivos. Informações demográficas, socioeconômicas, comportamentais, antropométricas e de saúde e nutrição foram coletadas. Foram aplicados os testes do 2 de Pearson, c2 para tendência e a regressão multivariada de Poisson. No modelo final, foi considerada significância estatística quando p < 0,05. Resultados: A amostra foi composta por 416 indivíduos e a prevalência de HAS foi de 27,4% (IC95% 23,2 - 32,0). No modelo final, foram identificados como preditores independentes da HAS a faixa etária a partir dos 40 anos (p = 0,000), classe econômica baixa (p = 0,007), tabagismo (p = 0,023), excesso de peso pelo índice de massa corporal (p = 0,003) e adultos com tolerância à glicose diminuída/diabetes mellitus (p = 0,012). Conclusão: A prevalência de HAS é elevada e se relaciona com fatores de risco importantes, logo, são recomendáveis ações de prevenção e controle.


Subject(s)
Hypertension/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Alcohol Drinking/epidemiology , Cardiovascular Diseases/etiology , Smoking/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Multivariate Analysis , Risk Factors , Sex Distribution , Age Distribution , Desert Climate , Diabetes Mellitus/epidemiology , Hypertension/complications
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL